Vamos a uma breve recapitulação, que muito provavelmente é o que esse blog vai ser mais usado pra registrar, pelo menos no futuro próximo. Então vou deixar aqui as músicas do mês de junho, que foi bem diverso.
Vamos a uma breve recapitulação, que muito provavelmente é o que esse blog vai ser mais usado pra registrar, pelo menos no futuro próximo. Então vou deixar aqui as músicas do mês de junho, que foi bem diverso.
No deserto você pode lembrar o seu nome, porque não tem ninguém em volta pra te perturbar.
I never change, i simply become more myself...
Contra a minha vontade, esse está se tornando um blog de resenhas. Mas eu espero pelo menos dar algum sentido ou pelo menos acrescentar alguma coisa ao que eu escrevo aqui a respeito de outras coisas que leio, porque no fim das contas essa é a graça, o que eu ganho com as coisas que leio e o que eu dou de mim pra elas, e a leitura vai se formando nesse meio do caminho. Esse texto é pra lembrar a importância de ler coisas que você não gosta ás vezes, e como é maravilhoso ter contato com coisas ruins pra você saber como as boas são valiosas.
Eu terminei de ler o famoso A cabeça do Santo de Socorro Acioli, motivado principalmente por curiosidade junina, já que esse livro vai ser adaptado por uma quadrilha, e pensando em como falar sobre essa leitura, encontrei a resposta em um texto sobre outro livro (Salvar o fogo e Itamar Vieira Júnior), que vale a pena ser lido até se você não leu o livro em questão (como eu não li). Mas vamos por partes.
O texto chegou ao meu conhecimento porque gerou polêmica, o autor do livro acusou a autora do texto de racista por conta dessa crítica. Ironicamente, dentro do próprio texto a autora menciona um caso parecido que aconteceu antes, quando uma jornalista negra foi acusada de racismo e inveja por criticar o livro-fenômeno do autor, Torto Arado, que a atacou por DM. Uma boneca russa de takes errados. E olha que essa foi uma crítica bem comedida, que procura mostrar possíveis pontos positivos com uma boa vontade que eu estou tentando começar a ter, principalmente pra tentar escrever melhor. Pra mim o ponto chave do texto, que se aplica a tantas coisas atualmente, é esse:
Após ler em meu caderno... Que felizmente usei bastante esse mês, e aqui tem sido uma espécie de pós produção pra onde eu trago algumas coisas.
Esse foi um mês de mudança de remédio, que agora estou tomando religiosamente todos os dias, apesar de que ainda capengando nos horários. Além de escrever também estive desenhando mais (no caso, uma vez por semana geralmente, o que já é mais do que nada), e me deixa muito feliz perceber isso agora, é algo que tem me dado muito prazer, apesar de que me dá um cansaço inigualável, e eu vou precisar adaptar minha postura pra continuar fazendo isso. Também li mais, agora que eu tenho um single purpose device aka kindle, que aliás estou adorando.
Está sendo um período de mudanças na minha vida e eu tô aproveitando pra rever muitas coisas que eu tinha como certas ou não questionadas, e chegando a novas conclusões, tendo algumas das supsotas 100 conversas que você precisa ter. O mais interessante foi que eu estava olhando uns cadernos antigos e olhando os pensamentos muito básicos que naquela época eram descobertas enormes pra mim... um processo constante kkkkk
Esse tema me leva a outra parte da recapitulação: músicas.